terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Transporte de Bicicletas em carros de passeio



O verão e o calor estão presentes e muita gente curte e gosta de passear de bicicletas nos mais diferentes locais. Por esse motivo a bicicleta é transportada no carro geralmente no famoso “transbike”. Mas será que isso é permitido? O que a legislação diz? Qual a pena caso esteja irregular? Vamos desenrolar..

É importante que todo motorista saiba que segundo o artigo 105 do Código de Trânsito Brasileiro obstruir a visão do retrovisor interno de veículos de passeio é uma infração grave e sujeito a multa.

As respostas estão regulamentadas pela Resolução n° 549/79-CONTRAN.

Devemos portar essas informações juntamente com os documentos de nosso veículo afim de evitar que sejamos prejudicados em postos policiais e blitz.

Resolução nº 549/79-CONTRAN, de 05 de julho de 1979

Permite o transporte de bicicleta na parte externa
dos veículos de transporte de passageiros e mistos.

O Conselho Nacional de Trânsito, usando das atribuições que lhe confere o artigo 9º do Regulamento do Código Nacional de Trânsito; e,
Considerando o disposto no item XXXII do artigo 181 do mesmo Regulamento;
Considerando a conveniência em conduzir as bicicletas das áreas das grandes metrópoles para os locais onde devem ser utilizadas, praias e campos recreativos do interior das Unidades Federativas;
Considerando que o uso da bicicleta atende a recomendação constante do Decreto nº 79.133/77 e proporcionará economia de combustível;
Considerando o que consta dos Processos nºs 126/77 e 12.596/79 e a Decisão do Colegiado em sua Reunião do dia 18.06.79,

R E S O L V E
Art. 1º - Fica permitido o transporte de bicicleta na parte posterior externa e sobre o teto dos veículos de transporte de passageiros e misto.

Art. 2º - A bicicleta transportada dever ser fixada à estrutura do veículo por dispositivo apropriado, de forma a não atentar contra a segurança do veículo e do trânsito.

Art. 3º - A bicicleta não deverá exceder à largura do veículo, nem impedir a visibilidade do condutor através do seu vidro traseiro, nem obstruir as luzes do veículo.

Art. 4º - Após instalada a bicicleta não deverá ultrapassar o limite máximo de comprimento e altura estabelecido para os veículos pelo artigo 81 do R.C.N.T.

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução nº 515/77.

Brasília-DF., 18 de junho de 1979.

Publicado no D.O. de 05/07/79.

Bike no Rack

Se você estiver transportando a bike no teto, presa no rack, pode ficar preocuado com relação a altura, vejamos:

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 210, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

DOU 22.11.2006

Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no uso da competência que lhe confere o artigo 12, inciso I, da lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e nos termos do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito.
Considerando o que consta do Processo nº 80001.003544/2006-56;
Considerando o disposto no Art. 99, do Código de Trânsito Brasileiro, que dispõe sobre peso e dimensões; e Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve:

Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes:
I - largura máxima: 2,60m;
II - altura máxima: 4,40m;
III - comprimento total:
a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros;

Então se teu carro, mais a bike fixada no rack não pode passar de 4,40m de altura e 14 de comprimento e isso é extremamente difícil. Fique tranqüilo!

Um abraço, boa viajem e boa pedalada..!!

Diego

Banco de couro e palhetas de pára brisa


Olá amigos!

Hoje vamos abordar alguns cuidados que devemos ter com dois itens presentes em automóveis, bancos de couro e palhetas do limpador de pára brisa.

Bancos de couro

Nem todos os carros possuem, porém o banco de couro deixou de ser objeto de desejo apenas de quem tem carros luxuosos e ganhou lugar de destaque também entre os modelos populares. O melhor é que, além da beleza, o couro traz mais higiene e valorização para o veículo; porém para manter o revestimento de couro em bom estado e prolongar a vida útil deles por muito tempo devemos nos atentar a alguns cuidados.

O investimento para instalar bancos de couro no carro varia de R$ 1,2 a R$ 1,5 mil. O serviço também inclui a cobertura interna das portas.

Limpeza

1 – Poeira: retirar com pano macio e seco;

2 – Líquidos (café, leite, refrigerante, bebidas alcoólicas e água) e Produtos gordurosos (óleo, azeite, creme e chocolate):

- remover imediatamente com pano macio e absorvente, friccionando suavemente;
- limpar com pano levemente umedecido com água morna em solução de sabão neutro;
- deixar secar naturalmente.

3 – Recomendações:

Não utilizar objetos pontiagudos e/ou abrasivos, bem como solventes e produtos agressivos na limpeza, evitando assim danos irreversíveis ao material.

Palhetas - limpador de pára-brisa

As palhetas são itens que freqüentemente esquecemos de dar atenção e só nos lembramos delas quando chove. Elas são itens de segurança e devem ser tratadas com a devida atenção. Nada pior que dirigir com a visibilidade comprometida. Manter as palhetas bem conservadas é fundamental para a sua segurança e dos demais.

Ao instalar novo jogo de palhetas, limpe o vidro usando solução de água com um pouco de álcool para limpeza do vidro. Aplique com um pano limpo. Esse procedimento ajudará na retirada das impurezas acumuladas no vidro; tais como óleo, poeira e outros.

- Para limpeza das borrachas (se necessário), use um pano umedecido com água limpa para retirar possíveis impurezas. Cuidado para não danificar os braços e a borracha do limpador durante o processo;

- Use no reservatório de água do limpador solução de água com aditivo apropriado para limpeza. O aditivo ajuda na diminuição do atrito entre a borracha e o vidro, melhora a qualidade da limpeza e não corrói a borracha.

Não é recomendado o uso de detergentes, sabões comuns ou querosene pois esses produtos na limpeza do pára brisas podem comprometer o desempenho e a durabilidade das palhetas.

Troque as palhetas a cada 12 meses (uma vez por ano), ou caso estejam:

- ressecadas (deixam riscos ou faixas no vidro, quando acionado o limpador);
- há folgas no mecanismo (ocorre trepidação quando o limpador é utilizado);
- borracha deformada (uma "névoa" é formada no vidro);
- borracha rasgada ou ressecada (algumas áreas do vidro ficam sem limpeza).

Cuide bem do seu amigo carro e aproveite com segurança e satisfação todos os benefícios que ele te oferece.

Abraço,

Diego

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A manutenção do teu carro está em dia? Não? Se prepare!!


O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) aprovou uma resolução para fazer valer em todo o País a inspeção veicular. Atualmente, somente os estados do Rio de Janeiro e São Paulo têm programas para fiscalizar a emissão de gases dos carros, embora há 13 anos exista regulamentação que permita a instalação desse tipo de controle. Com isso, o número de carros a serem inspecionados passará de 3,5 milhões deste ano para 6,3 milhões, que corresponde à frota paulistana atual.

A inspeção técnica veicular, obrigatória em todo o País, deve começar no segundo semestre de 2010. No primeiro momento, serão verificados itens de segurança, como faróis, caixa de direção, suspensão, pneus e freios.

A entrada em vigor da medida, porém, depende de votação no Congresso da revisão do Código de Trânsito Brasileiro ou de uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Também será necessária uma licitação para definir como será a execução do serviço em todo o País.

A vistoria vai reprovar, veículos que estejam emitindo gases acima do permitido.

Os carros que não passarem pela fiscalização terão o licenciamento bloqueado. Para os veículos a diesel, a data limite para a realização da inspeção é três meses depois do licenciamento. Além de não conseguir licenciar o automóvel, o motorista que não fizer a inspeção fica sujeito a uma multa de R$ 550.

Para garantir que a resolução não fique apenas no papel, somente podem ser licenciados carros que passem pela vistoria ambiental. A resolução determina que todos os Estados do País e os municípios com uma frota superior a 3 milhões de veículos criem Planos de Controle de Poluição Veicular (PCPV) - um projeto onde são incluídas diretrizes sobre quem vistoriar, como e com que periodicidade. Os Estados tais como SP, RJ, PR, MG, RS possuem atualmente a frota maior que 3 milhões de veículos.

Os valores devem ser cobrados dos proprietários dos veículos. Mas as taxas serão estabelecidas pelo órgão de trânsito local. Quando o carro for reprovado, ele terá de passar por ajustes e somente então submetido a outra análise.

A resolução aprovada no Conama representa um instrumento importante para a melhoria da qualidade do ar no País.

Não adianta estabelecer padrões do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), para veículos novos, se a frota antiga continua a rodar emitindo padrões muito além do que seria considerado ideal.

Estão inclusos na proposta veículos automotores, motociclos e veículos similares, independentemente do tipo de combustível que utilizem.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

NEM TUDO QUE CAI DO CÉU É AGUA...


Paramos o carro em alguma sombra na intenção de proteger nosso veículo do sol, porém quando voltamos algumas outras coisas podem ter acontecido... Vejamos.

Em uma situação dessas duas coisas são comuns de acontecer e providências devem ser tomadas imediatamente: fezes de pássaros ou sementes de árvores sobre a pintura.

Principalmente as fezes de pássaros, assim como as sementes, resina e até folhas de árvores são ácidas e em pouco tempo, se não retiradas da pintura elas danificam o verniz do automóvel causando manchas ou até mesmo corroendo o próprio verniz. Dependendo de quanto tempo, da proteção existente na pintura, do sol, o estrago é irreversível, sobrando como única alternativa a repintura da peça.

Se acontecer seja rápido, lave primeiramente com um jato d’água para tirar o grosso, evite passar pano ou qualquer outra coisa pois essas fezes tem partículas solidas que acabam riscando a pintura se tiver atrito, mas cuidado se for jato d’água de lavadoras com alta pressão. Se o jato estiver muito próximo da pintura ele pode arrancar o verniz. Depois com um pano macio, água e xampu automotivo, limpe bem o local com cuidado. Se estiver muito seco, corte um limão e passe-o em cima.

GOTEIRAS

Outra coisa que é altamente prejudicial a pintura dos carros são gotas de água que caem de teto de concreto. Essas gotas são altamente abrasivas e devem ser retiradas da pintura imediatamente para evitar danos. Jamais deixe seu carro estacionado sob uma delas. Se a mancha secou, cortar um limão e passar cima também ajuda a tirar a mancha.

NA PRAIA

A salinidade é um dos fatores que mais prejudicam a pintura dos carros. Portanto, ao voltar da praia, peça uma lavagem geral do carro, inclusive por baixo, mas somente com água e sabão neutro, sem óleo de mamona.

ÓLEO DE MAMONA

Muitos motoristas, principalmente os mais antigos, possuem o hábito de pedir para aplicarem este produto no carro. Ele limpa as partes metálicas mas danifica terrivelmente (ressecando) os componentes de borracha, principalmente da suspensão e os de vedação (portas, capô etc.), danificando-os em pouco tempo. Então, óleo de mamona no carro NEM PENSAR!!!

AO ABASTECER

As vezes ao abastecer o carro escorre do bocal do tanque ou do bico própria bomba de abastecimento, combustível sobre a pintura. Se acontecer isso lave imediatamente com água e xampu automotivo. O combustível na pintura mais a ação do sol vão manchar a pintura do seu carro em pouco tempo.

ENCERAMENTO

É o procedimento mais simples de proteção da pintura. Com a aplicação de cera automotiva, cria-se uma camada protetora sobre a pintura. A cera que hoje é muito popular é aquela que é aplicada na lavação (ou lavagem) do carro. Funciona mais para dar um “brilhinho”, mas a cera que realmente protege é aquela em pasta que é aplicada sobre a pintura e depois retirada, preferencialmente com algodão. Se seu carro estiver encerado, com cera pasta, as chances de algo acontecer na pintura, devido a fezes de pássaros, resina de árvores, água de concreto, etc.. são bem menores.

O segredo para saber se o carro precisa ser encerado de novo é a mera observação. Em dias de chuva, se a água escorrer pela pintura, ela ainda tem cera. Se gotas ficarem agarradas em algum ponto, a proteção já começou a desaparecer.

E cera, só na lataria, pois algumas ceras atacam borrachas e peças plásticas, provocando seu ressecamento.

Um abraço

Diego

domingo, 8 de novembro de 2009

Cálculos de consumo


Prezado leitor...

Tenho recebido perguntas de alguma pessoas, principalmente pessoas que possuem carros FLEX, se é melhor abastecer com álcool ou com gasolina.

Da mesma forma algumas me perguntam como calcular o consumo do carro, ou como calcular quantos quilômetros meu carro faz com um litro de combustível.

Vamos desenrolar...

Análise dos dois combustíveis:

Ao fazer uma comparação simples, há um consumo maior de álcool do que gasolina em motores idênticos, pois o álcool possui um poder calorífico menor do que o da gasolina, logo é necessário uma quantidade maior de álcool para desenvolver uma potência igual a da gasolina.

O consumo do álcool é maior, em aproximadamente 30%. Você terá vantagem abastecendo com álcool, se o valor for menor ou igual a 70% do valor da gasolina.

Álcool

O álcool consome mais, entretanto, o litro é mais barato. O álcool aumenta a potência do seu carro (veja no manual do seu carro FLEX, lá ele vai mostrar que o carro ganha alguns cavalos a mais com álcool) além de ser ecologicamente menos prejudicial ao meio ambiente.

Gasolina

O derivado do petróleo consome menos, mas o litro é mais caro. Na verdade não vejo muitas vantagens da gasolina a não ser que ela consome menos, por exemplo, você vai rodar mais quilômetros com um tanque abastecido com gasolina do que um tanque abastecido com álcool (carros FLEX). Ou seja, o carro terá maior autonomia na gasolina.

Cálculo da escolha: Álcool ou Gasolina?


Como o que interessa mesmo para o motorista comum é quanto ele vai pagar de combustível, pra você saber qual é mais vantajoso faça o seguinte calculo:

Divida o preço do álcool pelo preço da gasolina, se o valor do resultado for menor que 0,7 é mais vantajoso abastecer com álcool caso contrário vá de gasolina.

Ou se preferir a conta também pode ser feita assim:

Pegue o valor do litro do álcool e multiplique por 1,7. Se ficar menor que o valor do litro da gasolina abasteça com álcool. Se o resultado dessa multiplicação for igual ou maior, não abasteça com álcool, abasteça com gasolina.

Cálculo da média de consumo

Para quem tem carro FLEX essa conta deve ser feita com o tanque abastecido ou com álcool ou com gasolina. Se os dois combustíveis estiverem misturados no tanque do seu carro o resultado da conta vai ser impreciso, pois como vimos acima os dois combustíveis tem rendimentos diferentes. Mas nada impede de você fazer a conta da média do carro abastecido com gasolina ou com o carro abastecido com álcool.

O carro tem duas médias possíveis de serem auferidas, a média de consumo urbano e a média de consumo em estrada.

O primeiro passo é encher o tanque do carro. Ao fazer isso zere o odometro do carro, ou se teu carro não tiver essa opção anote a quilometragem que estiver marcando. O odometro é aquele contador que marca quantos quilômetros o carro já rodou, localizado no painel.

Mas ao encher o tanque você deve usar um padrão, tomar um cuidado aí para sua conta ser bem precisa. Ou você pede para o frentista abastecer “até a boca” do tanque ou pára de abastecer quando a bomba parar automaticamente. O melhor mesmo é encher até a boca do tanque, pois as bombas de combustíveis podem destravar antes ou depois, dependendo da bomba. E daí assim vai dar diferença.

Uma vez o tanque cheio e quilometragem anotada, ou zerada, pode rodar normalmente. Mas se você rodar com esse tanque na estrada e na cidade a média também não vai ser precisa.

Depois de rodar, ao abastecer o carro novamente, você tem que obrigatoriamente encher o tanque novamente, ou até a boca ou quando a bomba destravar, exatamente do modo que você escolheu ao encher o tanque anteriormente. Se você encheu até a bomba destravar automaticamente, de preferência reabasteça nessa mesma bomba no mesmo posto, para não dar diferença.

Assim, divida os quilômetros rodados com aquele tanque pelo número de litros que entraram no tanque quando você reabasteceu.

Exemplo:

Rodou com o tanque: 400 km

Litros que entraram no tanque no reabastecimento: 40 litros

Média: 400 km / 40 litros = 10km por litro de combustível (álcool ou gasolina).

A média de consumo na estrada é sempre maior que a média de consumo na cidade, assim como a média de um carro FLEX abastecido com gasolina vai ser maior do que mesmo carro abastecido com álcool.

Verifique se a média do seu carro condiz com as informações de consumo do seu carro fornecidos pela montadora.

O carro carregado, pneus descalibrados, ar condicionado ligado, rodar com os vidros abertos, são exemplos de coisas que podem interferir no resultado.

Um abraço

Diego

sábado, 17 de outubro de 2009

ALTA VOLTAGEM



Responsável por armazenar a energia elétrica do automóvel, principalmente para a hora da partida, a bateria é peça-chave no funcionamento de qualquer carro.
Para se manter carregada, porém, ela depende diretamente do (bom) funcionamento do ALTERNADOR.
Caso ele não esteja trabalhado corretamente, nem é preciso dizer a dor de cabeça que isso pode significar, como ficar na mão.

Com a função de manter a bateria sempre carregada, o alternador é um componente de longa vida útil. Mas, às vezes, apresenta problemas tempo...

A função principal desse dispositivo é recarregar a bateria. Assim que é dada a partida no motor, alternador começa a ser movido através de uma correia ligada ao motor, (especificamente no virabrequim). O rotor, que é o eixo do alternador, gira numa rotação entre duas a três vezes maior que a do motor.

O nome alternador é devido ao tipo de corrente elétrica gerada: corrente alternada. O alternador é um gerador síncrono, assim, num circuito fechado flui uma corrente alternada que se torna maior quanto mais alta for a rotação e quanto mais forte for o campo magnético.

O campo magnético produzido por esse movimento de rotação atravessa as bobinas de fios de cobre existentes no estator começa a gerar tensão elétrica, também conhecida popularmente como voltagem. Por isso mesmo, quanto maior a rotação, maior será a tensão elétrica. Para que um eventual “excesso” de tensão não chegue a causar danos ao motor, ela precisa ser controlada, função que é executada pelo regulador de tensão ou voltagem, que pode ser mecânico ou eletrônico.

Características:

Transforma energia mecânica em elétrica.

Produz corrente alternada induzida por campo magnético.

Alimenta a bateria e todo o sistema elétrico do carro quando o motor do carro está em funcionamento.

FIQUE ATENTO SE:

  • Os faróis estiverem acesos e apresentarem variações na intensidade de iluminação. O mesmo serve para o radio, caso apresente variações de volume ou da iluminação do painel do rádio.
  • Ao virar a chave, a luz indicadora do alternador não acender. Na ultima etapa, ao girar a chave, antes de ligar o motor a luz do alternador que está presente em 99,99% no painel de todos os modelos de carro, TEM QUE ESTAR ACESA!
  • A luz indicadora do alternador ficar levemente acesa em condições de uso muito severo, como o ar-condicionado ligado, som de alta potência, ou generosa iluminação por parte de 2 ou 3 pares de faróis dianteiros, por exemplo.

Ao observar algum problema elétrico, vá a seu eletricista de confiança para verificação com um voltímetro se o alternador esta gerando a voltagem correta que varia de carro para carro, para ter certeza que o problema esta no alternador. Após conectar o aparelho, a voltagem máxima deve ser atingida com motor girando em 2.000 rpm.

Se isso não ocorrer, o alternador precisa ser aberto para que o problema seja identificado e consertado, mas antes de abri-lo, é bom verificar se o defeito não esta na correia que repassa o movimento do motor ao alternador. É importante que esta correia esteja em boas condições, ou seja, que não apresente sinais de desgaste e nem esteja ressecada.

Os defeitos mais comuns encontrados no alternador são o desgaste das escovas (e do rolamento), que são facilmente resolvidos com a substituição das peças, no entanto, é preciso abrir o alternador.

O alternador desmontado é composto pelas peças: rotor, estator, carcaça, escovas, ponte de diodos, ventilador, polias e parafusos.

Um defeito em umas dessas pequeninas peças, pode parar um carro rapidamente.

Já aconteceu comigo, cuide do seu! J

Abraço,

Diego

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Informações importantes sobre: Postos de combustível


O que é um posto com bandeira?

É um posto que apresenta cores e uma marca definidas por uma distribuidora.

- 64,29% dos postos do Paraná ostentam alguma bandeira. Conforme normas da Agencia Nacional do Petróleo (ANP), postos com bandeira só podem adquirir produtos da marca que exibem em seu estabelecimento.

O que é uma bandeira branca?

É um posto que exibe suas próprias cores e nome.

- 35,71% dos postos do Paraná são chamados de bandeira branca. São aqueles que podem comprar de qualquer distribuidora com a obrigação de ostentar de forma clara, em seu equipamento medidor (bomba) a origem do produto (marca do fornecedor).

O controle da qualidade dos combustíveis.

Os combustíveis comercializados hoje no país têm parâmetros rígidos determinados pela ANP, portanto qualquer alteração nesses parâmetros legais é crime que lesa o consumidor.

As fraudes mais comuns:

Nas gasolinas (comum, aditivada e Premium)

- Mistura do produto com solventes.

- Excesso de álcool anidro.

- Quantidade inferior a indicada na bomba (litro de 900ml).

- Sonegação fiscal.

No álcool hidratado

- Excesso de água no produto (álcool etílico carburante tem cerca de 7% de água natural da cana. Não pode passar disso.)

- Sonegação fiscal: compra direto da usina, sem nota fiscal ou em caso de roubo de carga.

No óleo diesel

- mistura de oleaginosas (soja, girassol, mamona) acima do permitido (3%).

- mistura com óleo queimado.

- Desvio de óleo diesel marítimo que paga menos imposto.

- Sonegação fiscal.

Conseqüências da adulteração do produto para o motor:

- A curto prazo: falhas constantes, consumo excessivo, desgaste e corrosão precoces em peças e componentes.

- A longo prazo: danificar o motor e componentes eletrônicos.

O que fazer se há suspeita de fraudes como sonegação, adulteração ou de medida?

- Denuncie o posto revendedor de combustível à ANP na seção fale com a ANP (www.anp.gov.br) ou pela Central de Atendimento 0800 970 02 67 (ligação gratuita), ou qualquer órgão de defesa do consumidor como PROCON, Ministério Público, etc.

- Para registrar denúncia, é necessário ter em mãos a nota ou cupom fiscal onde estão os dados referentes ao posto de abastecimento.

- Exija sempre a nota fiscal.

Fonte: SINDI COMBUSTÍVEIS - PR

Um abraço

Diego

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

POLIMENTO


Segundo a Wikipédia polimento é: todo o procedimento realizado com o intuito de gerar ou reativar o brilho de quaisquer superfícies. Em geral, toda peça natural ou de manufatura, pode ser polida.
pt.wikipedia.org/wiki/Polimento

Todo veículo vem pintado e com uma fina camada de verniz para proteger a carroceria da corrosão e dar brilho ao carro, este brilho vem de uma pintura extremamente lisa e sem irregularidades. Com o decorrer da utilização, o desgaste ocorrido pelo tempo através da chuva ácida, poluição, limpeza com panos e lava-rápidos, raios solares, e ainda com alguns produtos utilizados, fazem com que o brilho do carro vá se ofuscando, isto ocorre porque o brilho fica mais incidente quando a pintura é lisa, através da reflexão da luz. Com as minúsculas irregularidades, o brilho que estava indo em direção aos seus olhos com a pintura lisa, toma caminhos diferentes e você perde o brilho do veículo.

Há 3 maneiras para fazer o brilho do seu veículo voltar: Pintando-o novamente, polindo e encerando.

Polir - é a forma mais antiga de voltar a dar brilho a algo, pois se trata em deixar o material liso. Para isto, retira-se uma camada fina do material até que ele fique sem irregularidades. No caso da pintura automotiva, vai se perdendo uma fina camada de tinta, porém o brilho vai se restabelecendo devido à reflexão da luz que consegue agir de forma regular em direção ao seu campo de visão. Mas saiba que polir muitas vezes pode deixar seu veículo com uma camada tão fina que não vai conseguir combater a corrosão, perder a tinta e/ou ficar com uma cor diferente da inicial, devido à forma abrasiva do método. O ideal é polir o veículo quando a pintura está fosca (queimada), com riscos e quando perde o brilho aparente na lataria.


Encerar – é passar cera sobre a carroceria do veículo para preencher as irregularidades causadas pelo tempo (como citadas em Polir). Cobrindo as irregularidades a lataria fica lisa, evitando a dispersão da luz de forma irregular, tornando a dar brilho ao veículo. Encerar não é abrasivo, pois não desgasta a pintura, já que só encobre as irregularidades. Este método também protege a pintura devido à mini-película que cria em torno da carroceria. Fazer o enceramento do veículo regularmente faz com que demore um tempo maior para ser polido. Existem ceras que possuem em sua composição uma combinação de polidores leves que não removem a tinta, pois são pouco abrasivos. São boas para tintas com certa idade porque permitem a remoção leve da tinta já oxidada e de sujeira impregnada. O ideal é encerar o veículo quando o mesmo apresentar seu brilho um pouco desgastado, se a pintura tiver o aspecto áspero ou com dificuldade de remoção de sujeira na superfície da lataria.

Em veículos que ficam expostos ao sol e ao sereno, deve-se encerar ao menos duas vezes ao mês para conservar o verniz da pintura protegido. Se o veículo fica protegido destes casos, fazê-lo uma vez por mês é recomendável.


O processo de polimento não altera a química do verniz, ele faz o polimento em cima do verniz, mas não altera sua química. Esse processo não tira todos os arranhões. Ele retira os arranhões superficiais, os que não atingiram o fundo (a lata do carro), os que já atingiram o fundo recupera-se somente com a repintura da peça.

Os bons profissionais da área “empapelam” o carro antes do processo. Isso é, cobrem as borrachas mais vulneráveis e próximas das áreas a serem polidas assim como os emblemas de marca e nome do veículos, geralmente localizados na tampa do porta malas, com fita crepe. Esse cuidado protege esses componentes da politriz, máquina usada para polir, no processo do polimento.

Existem no mercado uma infinidade de marcas e produtos para encerar e polir o carro. Pergunte ao seu polidor qual produto ele usa. As marcas mais famosas são: 3M e Meguiar’s.

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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Pára-brisa trincado... Tem conserto?


Quando um objeto contundente como uma pedra atinge o vidro, muitas vezes causa o rompimento da lâmina externa do pára-brisas causando a penetração do ar na fissura, e como o ar tem um índice de refração diferente do vidro, a quebradura torna-se visível. Este problema pode ser solucionado injetando-se uma resina óptica que tenha o mesmo índice de refração do vidro e que depois de curada tenha mais resistência do que o próprio vidro.

Por razões de segurança, há mais ou menos 30 anos atrás os pára-brisas deixaram de ser fabricados com vidro temperado e passaram a ser laminados, ou seja, fabricados com duas lâminas de vidro unidas por uma película de polímeros. Datam desta mesma época os registros sobre os primeiros equipamentos para recuperação de pára-brisas quebrados. O objetivo principal numa recuperação é sempre o de remover o ar que penetrou na fratura e substituí-lo por uma resina óptica com o mesmo índice de refração do vidro, restabelecendo assim, a aparência e a segurança do pára-brisas. A grande vantagem é que o custo do reparo é apenas uma fração da troca do pára-brisas e sem os inconvenientes desta troca, tais como vazamentos, regravação de números e demora na secagem da cola.

No Brasil cada vez mais o reparo se populariza, graças à qualidade dos serviços e a economia para os clientes. Porém nem todo pára-brisa pode ser consertado. Os que tiverem uma trinca antiga, e geralmente essa trinca já deve estar contaminada com poeira e outros agentes, daí nesse caso a substituição é a única alternativa. Assim quanto mais rápido o conserto for providenciado, mais chances de salvar o pára-brisas o cliente vai ter. As seguradoras na renovação do seguro, oferecem a seus clientes adesivos especiais, que caso ocorra algum rompimento da lâmina do vidro, esse deve ser colado no local para evitar a contaminação com sujeira.

A Resolução 216, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), prevê normas referentes às condições de segurança e visibilidade dos pára-brisas. Com o objetivo de reduzir os riscos de lesões aos ocupantes do veículo e assegurar a visibilidade do condutor, a Resolução do Contran, define que na área crítica de visão do condutor e em uma faixa periférica de 2,5 centímetros de largura das bordas externas do pára-brisa não devem existir trincas e fraturas de configuração circular.

Quem estiver com o veículo em desacordo, estará sujeito às sanções previstas no artigo 230, inciso XVIII c/c o artigo 270, § 2º, do Código de Trânsito Brasileiro. A infração é considerada grave, com penalidade de cinco pontos na CNH, multa de R$ 127,69 e retenção do veículo para regularização.

Bati o carro... E agora?



A primeira e mais importante providência é manter a calma. Não discuta, em hipótese alguma, com o dono do outro veículo -- você pode ser alvo de violência em caso de descontrole emocional. Até por que -- detalhe importante --, não é o bate-boca que vai decidir quem está "certo" ou "errado". Se você tiver o veículo no seguro, o problema passa a ser da seguradora, que vai "brigar" na Justiça para o "culpado" cobrir os prejuízos.


Antes de tudo, sinalize o local do acidente, para evitar atropelamentos ou novas colisões: coloque o triângulo de segurança em local distante e visível e acione a luz de advertência (pisca-alerta) para chamar a atenção dos demais motoristas. Já mais tranqüilo(a) e com a situação sob controle, anote nome e telefone do proprietário do outro carro, assim como a placa, ano, marca e modelo do veículo. Procure trocar cartões para se prevenir contra nome e telefone falsos e para a necessidade de uma posterior negociação. Marque também o nome da rua e o número do imóvel mais próximo ao acidente, prestando atenção à sua localização. Não se esqueça de que vai precisar de testemunhas.

Não havendo vítimas, remova o carro do local da batida e coloque-o em lugar seguro, de modo que não atrapalhe o trânsito. Se o veículo tiver impossibilitado de rodar, ligue para 190 e peça o auxílio de um guincho. Caso haja algum ferido, ligue para o telefone 193 e acione o Corpo de Bombeiros, solicitando atendimento médico. Só preste atendimento de primeiros socorros às vítimas se você tiver conhecimento técnico para isso. Caso contrário, aguarde o Resgate.

Os veículos devem ser mantidos em sua posição. Apenas sinalize devidamente o acidente, de modo a atrapalhar menos possível o trânsito local e aguarde a chegada da Polícia Militar, que irá determinar se é necessário ou não executar uma perícia no local. Desmarque eventuais compromissos e prepare-se para uma eventual espera de algumas longas horas.

Se você tiver o veículo no seguro, acione imediatamente a companhia. A maioria delas tem serviços de atendimento para comunicação de sinistros, acionamento de advogados ou remoção de veículos. O número desse serviço está no cartão da seguradora, que deve ser levado sempre no porta-luvas do carro.

O boletim de ocorrência

O passo seguinte é fazer o Boletim de Ocorrência (B.O), que pode ser registrado nos postos do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) espalhados pela cidade. Para saber o posto mais próximo, disque 190. Nos demais municípios e cidades brasileiras consulte as delegacias de polícia ou os órgãos de policiamento de trânsito vinculados à Polícia Militar.

Não existe um prazo determinado para se fazer o Boletim de Ocorrência. Também não é necessária a presença do dono do outro veículo para providenciar esse documento. Basta apenas apresentar os dados do local do acidente e dos veículos envolvidos no sinistro, além da sua carteira de habilitação e do Certificado de Registro e Licenciamento de seu veículo.

Seguro e franquia

Se o seu veículo tiver seguro com franquia, as conversações tendem a se estender por mais tempo. Lembre-se, a franquia é sempre paga pelo dono do carro e não pela seguradora, por isso os motoristas envolvidos na colisão devem tentar um acordo prévio. Não existe nenhum impedimento legal ou restrição por parte das seguradoras quanto à sua negociação.

E atenção: o pagamento da franquia é sempre feito na oficina, na ocasião da devolução do veículo, depois de concluído o conserto. Exija uma nota fiscal do reparo e um recibo do pagamento da franquia, porque esses documentos lhe servirão de provas no caso de uma eventual ação.

Para entrar com uma ação na justiça

Se o motorista responsável pelo acidente ainda se recusar a pagar a franquia, a parte prejudicada pode entrar com uma ação na Justiça. A queixa pode ser feita nos Fóruns Regionais (o que for mais próximo do local do acidente ou das residências dos proprietários) ou nos Juizados de Pequenas Causas.

Como a franquia envolve um valor relativamente baixo, entre R$ 600,00 e R$ 2.000,00 em média (para veículos importados esse patamar varia entre 4% e 6% do valor do carro), a questão pode ser encaminhada para um Juizado de Pequenas Causas, que tem a vantagem de ter um custo muito baixo e ainda oferecer a assessoria de advogados do Estado. Em ações de até R$ 4.000,00 não há necessidade do acompanhamento por advogados. Acima desse valor até o limite de R$ 8.000,00 é obrigatória a presença de advogado contratado ou do Estado. Não há cobrança de custas processuais.

Para entrar com uma ação desse tipo são exigidas as cópias dos documentos do carro, do Boletim de Ocorrência, da apólice do seguro e, ainda, do recibo de pagamento do conserto e da franquia do veículo emitido pela oficina. Se possível, anexe uma foto do local do acidente (para comprovar a existência de algum tipo de sinalização) e do veículo, destacando a área avariada. A "vítima" pode levar até três testemunhas - elas estão dispensadas em caso de colisão traseira, já que segundo a lei quem bate atrás é sempre culpado.

O processo funciona da seguinte maneira. A "vítima" faz uma petição inicial no Juizado e depois marca o dia do julgamento. Então, o "acusado" é requisitado para comparecer ao tribunal. O prazo previsto para a realização da primeira audiência de conciliação chega a ser de mais de um mês, para dar tempo ao "réu" de preparar a sua defesa. Caso não haja acordo na ocasião é marcada uma nova audiência.

Fonte: www.consumidorinsatisfeito.com.br


terça-feira, 18 de agosto de 2009

I'm back!

Olá amigos internautas,

Venho primeiramente pedir desculpas pelo longo período sem atualizar o BLOG.

Algumas pessoas me enviaram e-mail perguntando sobre novas matérias, outras reclamando sobre a inatividade do BLOG. Well... I'm back!! Por motivos de força maior não estava sendo possível, mas prometo que vamos continuar disponibilizando informações sobre o universo automotivo da qual a maioria das pessoas faz parte, basta ter um carro.

Deixo aberto o espaço para vcs que queiram matéria sobre algum tema específico ou tirar alguma dúvida, basta me contatar no e-mail: dieguito2209@gmail.com

Se estiver ao meu alcance estarei respondendo suas dúvidas e disponibilizando matérias conforme solicitado por vcs.

Para a "volta" disponibilizei abaixo uma matéria sobre um tema muito bacana e interessante, onde existe bastante dúvidas sobre o que é e como funciona: Martelinho de ouro. Divirtam-se!

Aproveitando o gancho, gostaria de agradecer o contato daqueles que nos dão força, no encorajam e participam no trabalho desse BLOG. Obrigado!

Diego

"Aquilo que não me mata me torna mais forte"

Filme: Conan, o bárbaro. 1982

O QUE É MARTELINO DE OURO? REPARAÇÃO SEM PINTURA?




É uma técnica que consiste em desamassar a lataria de qualquer automóvel sem precisar repintar, por meio de ferramentas especiais que facilitam o acesso ao amassado e técnicos treinados. O serviço é rápido e bem mais em conta se comparado ao meio convencional (funilaria e pintura).

Quando a lataria é amassada a chapa cria alguns pontos de tensão, por meio dessas ferramentas especiais e bastante conhecimento técnico é possível identificar esses pontos de tensão e forçá-los obrigando a chapa voltar ao seu estado natural

A qualidade do serviço varia dependendo do tipo de amassado e dificuldade de acesso. O seu carro pode ficar perfeitamente normal.


O serviço é realizado em poucas horas, a pintura, o alinhamento e a lataria do seu carro continuam sendo originais, o valor do serviço é bem mais em conta que funilaria convencional e você ainda tem a comodidade de receber um técnico na sua casa ou onde preferir.

A Funilaria é a troca de peça do automovel, sendo peça nova, ou a recuperação de peças ou pára-choque. Depois de trocada a peça, essa tem que ser pintada e o carro todo polido. Mesmo os melhores pintores, usando as melhores técnicas, materiais e equipamentos, é fácil para “olhos mais experientes” notar que uma peça ou o carro todo já foi pintado. Isso desvaloriza o carro, na maioria das situações, pois a pintura original sempre tem uma qualidade melhor, salvo pinturas já muito queimadas, velhas, riscadas, etc, pintar fica melhor do que estava anteriormente.

Algumas das principais ferramentas: Martelo pena ((100g) o martelo é de aço, o serviço é de ouro), lâmpada especial, soprador térmico, espátula, fita crepe, hastes (ferramentas geralmente de ferro ou aço (que são usadas para “levantar” o amassado de dentro para fora)), pino rebatedor, entre outros.

Um abraço,

Diego

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terça-feira, 7 de julho de 2009

Catalisador


A função de um catalisador é muito importante dentro do funcionamento do veículo: transformar os gases tóxicos, resultantes da combustão do motor, em gases inofensivos, reduzindo assim a emissão de poluentes na atmosfera. Para isso, que isso aconteça com efeito, é necessário ter uma peça de boa procedência e que esteja funcionando em ordem.
Catalisador ou conversor catalítico é um dispositivo que converte três componentes nocivos do sistema de escapamento do carro em compostos inofensivos.
Os três compostos nocivos são:
· hidrocarbonetos (na forma de gasolina não queimada)
·
monóxido de carbono (formado pela combustão da gasolina)
·
óxidos de nitrogênio (criados quando o calor no motor força o nitrogênio do ar a se unir ao oxigênio) .

O monóxido de carbono é um veneno para todo ser que respira. Os óxidos de nitrogênio formam névoa fotoquímica (smog) e chuva ácida e os
hidrocarbonetos também forma esta névoa.
Em um conversor catalítico, o metal catalisador (na forma de platina, ródio e paládio) é envolto em núcleos cerâmicos ou contas cerâmicas que são abrigados numa caixa parecida com um silenciador, anexada ao cano do escapamento.
O catalisador ajuda a converter o monóxido de carbono em dióxido de carbono. Ele converte os hidrocarbonetos em dióxido de carbono e água. Converte, também, óxidos de nitrogênio em nitrogênio e oxigênio.
É sempre importante lembrar que existe um modelo específico para cada tipo de veículo, portanto em caso de troca, consulte o catálogo do fabricante.
Estão localizados, na maioria das vezes, embaixo do assoalho do carro, geralmente, próximos ao câmbio. Com o avanço dos projetos, cada vez mais a peça fica próxima do motor, onde a reação química conversora de gases é mais efetiva, devido ao calor.
Além da questão das emissões, o catalisador influi diretamente no desempenho do veículo, mais um motivo de manter a peça em boas condições. "Ao oferecer resistência à passagem dos gases, que chegam do coletor de escapamento, o catalisador realiza uma contrapressão que faz parte da calibração do motor. Se acontecer algum defeito, podemos ter uma leitura errônea da sonda lambda, fazendo que o sinal seja enviado até o módulo de forma incorreta, alterando os parâmetros de injeção e fazendo com que o veículo consuma mais combustível. Por isso não se deve remover o miolo cerâmico e muito menos o catalisador do sistema de escapamento do veículo.
É importante enfatizar que, de acordo com o PROCONVE, os catalisadores originais de fábrica têm durabilidade mínima de 80 mil Km. Os catalisadores para reposição, também originais, duram cerca de 40 mil Km. Essa durabilidade varia de acordo com a utilização do veículo, com o tipo de combustível utilizado entre outros fatores.
Assim não esqueça de olhar o seu quando atingir a quilometragem indicada no seu manual do proprietário. Faz bem para o planeta e para seu carro.
Um abraço,
Diego
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Cuidados com o óleo do motor!!




As oficinas nunca receberam tantos carros com motores fundidos. São problemas dos mais diversos tipos. Na maioria, uma causa comum: o óleo virou uma graxa incapaz de lubrificar o motor, causando o travamento. Enfim, todos os motores estourados por falta de lubrificação. E o conserto pode chegar a custar a metade do valor do carro.

O problema principal é que os proprietários de veículos tentam economizar até no lubrificante e acabam deixando o carro com mais de 15 mil km sem troca ou substituem o óleo de forma incorreta. Se passar do prazo de troca estipulado pela montadora, o óleo fica cada vez mais oxidado e começa a engrossar, com o acúmulo de partículas metálicas provenientes do desgaste interno de anéis, pistões, camisas, bronzinas, etc.

O que muitos motoristas ainda não sabem é que a troca de óleo não é tão simples quanto se imagina. Ao completar o nível do lubrificante, deve-se considerar a marca, tipo e viscosidade. Ao adicionar óleo com aditivos diferentes do que já está no motor, ele se deteriora imediatamente. Misturar lubrificante sintético com mineral é ainda mais prejudicial para o motor. Para mudar de marca ou tipo de óleo, é necessário esgotar todo o óleo velho, substituir o filtro e depois colocar o novo lubrificante.

Acredita-se que o motivo principal dos problemas de contaminação do óleo, desgaste de peças e travamento dos motores é a falta de qualidade dos combustíveis. Como se não bastasse a gasolina trazer álcool como aditivo numa proporção crescente nos últimos anos, alguns postos de gasolina estão acrescentando outras substâncias, como água e solventes para baratear o preço do derivado de petróleo - o que tem levado muitos carros guinchados às oficinas.

As substâncias adicionadas à gasolina fazem com que o combustível não queime corretamente e acabe se misturando com o óleo no motor, tirando o poder de lubrificação do produto. Além disso, em carros mais antigos (cujas peças não foram preparadas para resistir ao álcool e outras substâncias adicionadas a gasolina), ocorre a corrosão de componentes do motor. Já nos modelos atuais, a agressão do álcool é bem menor, pois eles estão sendo fabricados para resistir ao "coquetel oficial".

Porém, o que causa mais danos ao motor é a relação incorreta de ar e combustível. Como o combustível vegetal possui menos energia que a gasolina, o motor a álcool precisa de menos ar e mais combustível para trabalhar. Com uma grande proporção de álcool, o motor a gasolina trabalha pobre, ou seja, sobra ar e falta combustível.

Essa mistura provoca superaquecimento nas partes altas do motor - uma temperatura elevada que dificilmente passa para o óleo ou a água do sistema de refrigeração - fundindo em pouca quilometragem os pistões, anéis e válvulas e estourando o motor. Em muitos veículos importados a tecnologia faz o painel avisar que o carro tem que ir para a oficina, antes que se agrave a situação. Já em modelos nacionais, o processo ocorre imperceptivelmente, até que o carro não saia mais do lugar.

Para preservar o motor:

Troque o óleo e o filtro no intervalo recomendado pelo fabricante do veículo;
Se for necessário completar o nível do lubrificante, use a mesma marca, tipo e viscosidade do que já está no motor;
Não misture lubrificantes diferentes quando completar o nível, nem aditivos extras (devem ser colocados junto com o óleo novo) e nunca adicione óleo mineral ao sintético (ou vice-versa);
Se o motor consome muito óleo, faça logo sua retífica;
Observe a vareta do óleo regularmente. O ideal é o óleo estar sempre no nível máximo indicado da vareta.
Quando você comprar um carro usado, troque o óleo e os filtros (óleo, ar, combustível) pois você não sabe como o proprietário anterior cuidava desse item.
Desconfie do combustível muito barato. Abasteça seu carro em postos com combustível de qualidade comprovada;
Na hora da troca, troque o óleo com o motor quente, pois com maior temperatura o óleo tem mais viscosidade e vai escorrer mais facilmente.
Se possível troque o filtro toda vez que trocar o óleo, senão no máximo uma troca sim e outra não.

Utilidades do Óleo

Limpeza: retira as partículas resultantes do processo de combustão e as mantêm em suspensão,
Refrigeração: retira o calor das peças móveis e o transfere para o sistema de arrefecimento,
Lubrificante: forma uma película entre os componentes móveis, reduzindo o atrito entre eles.
Tipos de Óleo
Mineral: obtido a partir da separação dos componentes do petróleo. Oferece durabilidade menor.
Sintético: obtido a partir de reações químicas. São mais puros e, por isso, mais duráveis.
Semi-sintéticos: reúnem componentes minerais e sintéticos.

Folclore sobre o óleo
Os mecânicos possuem muitos conceitos errados a respeito dos óleos. Um exemplo é o uso do lubrificante sintético. Esse produto só se justifica em carros com alto desempenho. Em um motor mais velho, não há qualquer benefício. Por outro lado, um propulsor antigo só tem a ganhar com um óleo mineral mais aditivado, como um SJ ou SL. Outra lenda é o uso de óleo mais grosso quando o motor começa a consumir muito lubrificante. Isso só aumenta o desgaste do propulsor.


Nos casos em que o consumo está associado ao desgaste, o óleo é um paliativo, nunca uma solução. Nenhum óleo corrige defeito. Recomendo trocar o óleo de 3000 a 5000 km para óleos minerais ou em 6 meses para veículos que rodam pouco, o que vencer antes. Já os sintéticos e semi-sintéticos tem vida útil maior. Consulte o manual do carro se for o seu caso.

O importante é ter cuidados com a escolha, o nível e o prazo do óleo do seu carro. Tenha sempre cuidado e atenção a esse item. Faz parte da manutenção, é barato proporcionalmente, e bem caro caso você descuide. O óleo do seu carro em ordem aumenta a vida útil do motor e faz bem para o seu bolso. Caro é ter que fazem a retifica do motor por falta desses cuidados.

Abratz,

Diego

Correia dentada - Descuide e ela te deixa na mão!


Essa peça, de extrema importância, atua no motor do veículo, ligando oeixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor, sincronizando-os efazendo com que as válvulas de admissão e de escapamento se abram efechem no momento exato. Também mantém o sincronismo entre ovirabrequim (que transfere a força do motor às rodas) e o comando deválvulas (responsável pela entrada e saída de gases no cilindro).Composta por borracha, cordonéis de fibra de vidro e tecido de proteçãopara os seus dentes, a peça, que é conhecida tecnicamente por correiasincronizadora, começou a ser usada no início dos anos 60, durante olançamento de motores nos EUA.Quando a correia se rompe, em geral por desgaste não constatado pelousuário, esta sincronia de trabalho entre os dois componentes é afetada.As válvulas começam a se movimentar de forma desordenada e ospistões permanecem trabalhando (subindo e descendo) sem critérios. Aconseqüência pode ser catastrófica, os pistões e válvulas podem sechocar, ocasionando o empenamento das válvulas e danos ao cabeçote.Quando a correia se rompe com o motor em movimento, o carro páraimediatamente, como se o motorista o tivesse desligado. Isso aconteceporque os ciclos de alimentação e de escape do carro se interrompem e,neste caso, é possível que, na subida do pistão (para expulsar os gasesda combustão) a válvula não recue no tempo certo, o que podeacarretar o empenamento de suas hastes. Pelo mesmo motivo, tambémsão prováveis, danos nos pistões e demais componentes, causando umenorme prejuízo.A substituição da correia é relativamente barata quando comparada àretífica de cabeçote e à troca das válvulas amassadas. O valor médio datroca de uma correia, incluído a mão-de-obra é de R$ 150,00; já aretífica fica, em média, R$ 3.000,00, 20 vezes mais caro. Além disso,fazer a troca da peça antes que o problema apareça dá bem menos dor decabeça para o motorista.Como a durabilidade da correia dentada varia de acordo com cada carro,para evitar o seu o rompimento, verifique suas condições e efetue asubstituição preventiva nas quilometragens recomendadas pelofabricante do veículo, em geral, por volta de 50.000 km. Em uma cidadecom o trânsito de São Paulo, por exemplo, ou cidades do interior, ondea peça está mais sujeita a presença de terra e lama, a durabilidade doproduto fica comprometida. Por isso, é importante levar o carro a umaoficina mecânica para uma inspeção visual a cada 15 mil quilômetrosrodados para avaliação do nível de desgaste da peça (e também dasoutras correias Poly V e V) porque o período estipulado pelo fabricante écalculado de acordo com as condições ideais de uso do carro. A qualquersinal de desgaste das bordas, faça a substituição e aproveite para pedirao mecânico que analise também as polias, tensores e rolamentosauxiliares.Ao comprar um veículo usado, não hesite em substituir a peça, poisvocê não sabe ao certo qual o histórico de manutenção desse item. Namaioria das vezes, além da correia dentada também é necessário trocaro seu esticador que é composto de um rolamento que pode apresentarfolgas ou mesmo travar provocando o rompimento da correia.Mais uma coisa: uma correia funciona silenciosamente se utilizada nospadrões sugeridos. Portanto, ruídos provenientes do motor são um sinalclaro de que algo deve ser inspecionado; e pode muito bem ser a correiadentada. Um ótimo sinal para verificar se há necessidade de troca équando, ao deixar o carro em ponto morto, a correia costuma emitir umruído intermitente e agudo.Ao levar o carro ao lava-rápido, não deixe lavar o motor porque a águasuja que escorre durante a lavagem pode contaminar a correia ediminuir a sua vida útil. As correias Poly V e V, acima citadas,promovem o acionamento e mantêm o funcionamento de diversosacessórios do motor tais como: alternador, direção hidráulica, ar condicionado,bomba d’água e compressor de ar. E, quando nãofuncionam, interrompem a operação da bateria, do ar-condicionado ouda direção hidráulica. Veja quantos problemas podem ser evitados coma simples troca de uma correia. A troca das Poli V e V deve serrealizada a cada 40.000 km ou conforme especificações do manual dofabricante.
Alguns carros tem a sincronia do motor realizada não pela correia dentada e sim por uma corrente, similar a corrente de uma bicicleta, assim como seu funcionamento. Essa corrente fica interna no motor e é lubrificada pelo mesmo óleo que lubrifica o motor. Esse tipo de sistema de sincronia do motor é um pouco mais antigo, porém ainda usado hoje em motores como o Ford ROCAM. O uso da corrente é bastante confiável pois fica protegida, uma vez que fica interna no motor, de corpos estranhos, sujeira e interpéries. Assim a corrente tem algumas vantagens sobre a correia, principalmente em carros OFF-ROAD uma vez que ocorre o risco da lama ter acesso a correia e vir a danificá-la.
Agora que você já sabe, fique de olho e faça a correta manutenção das peças para não ficar namão. É aconselhável, antes pegar a estrada, conferir os itens de segurança do seu carro (luzes, faróis, nível do óleo, calibragem dos pneus, incluindo o estepe, limpador de pára-brisa e palhetas).

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Abraço,

Diego

Cuidado com os pneus do seu carro..


A estimativa da Polícia Rodoviária Federal é de que carros mal conservados, com pneus carecas, são responsáveis por cerca de 20% dos acidentes nas estradas. Por isso, os motoristas devem estar atentos: a troca tem que ser feita antes de o pneu ficar completamente liso. É muito arriscado e o condutor sabe disso, mas muitas vezes não olha, não presta atenção e acha que tem condições de rodar mais um pouco e gastar o dinheirinho mais na frente, mas não vê que ele está colocando a vida dele em risco, que vale muito mais.

Vamos ver alguns detalhes importantes a serem observados...

Indicador de desgaste

Não espere que fiquem carecas para trocá-los. Há uma sigla na parte do pneu que fica para o lado da calota, TWI (do inglês Tread Wear Indicator). Essa sigla aponta para a posição do indicador de desgaste, que fica dentro do sulco central do pneu (naquela parte que encosta no chão. Lá você vai ver um pequeno relevo de borracha). À medida que o pneu gasta, esses pequenos relevos vão chegando mais perto da superfície. Quando o relevo do pneu (o desenho) desgasta a ponto de ficar nivelado com o indicador, é hora de fazer a troca. Fique atento, pois quem circula com pneu careca, além de correr riscos, pode levar multa. O vestígio de desgaste de 1.6 milímetros indica a altura de borracha mínima legal. O pneu pode ter desgaste irregular ou mais acentuado em um pneu do que em outro. Isso pode ocorrer por vários motivos, como por exemplo: veículo fora da geometria, medida errada para o automóvel que o pneu está sendo usado, falta de calibragem correta, excesso de peso, etc. A vida útil do pneu é proporcional à competência do motorista. Quem freia bruscamente, canta pneu ou faz curvas malucas gasta mais borracha. E todo pneu deve ter a marca do Inmetro na lateral.

Calibragem

Não se esqueça também de olhar a calibragem (quantidade de ar que vai dentro do pneu) do seu carro regularmente, usando sempre a calibragem indicada no manual. O eixo dianteiro e o eixo traseiro podem ter medidas diferentes de calibragem tanto para o carro sem carga como para o carro carregado. Pneus murchos desgastam mais, entortam as rodas, deixam a direção pesada e provocam maior consumo de combustível (isto porque, com o carro mais 'grudado' ao chão, é preciso acelerar mais para sair do lugar). Pneus mais cheios do que o recomendado pelo manual prejudicam o funcionamento do freio, porque o carro adere menos ao chão, além de deixar o carro com movimentos duros. Não esqueça também de olhar a calibragem do pneu estepe regularmente, pois podemos precisar dele quando menos esperamos e se ele estiver murcho não vai adiantar muito... Eu recomendo calibrar o estepe sempre com umas 2 (duas) libras a mais do que é usado nos pneus que estão rodando.

Rodagem dos pneus

Todos os pneus novos necessitam de um período de rodagem. A rodagem consiste em circular a velocidade moderada durante os primeiros 200 a 300 quilômetros, para melhorar o rendimento dos pneus a longo prazo. É aconselhável não acelerar fortemente nem travar bruscamente durante os primeiros quilômetros, até adaptar a condução aos pneus novos. Se o seu antigo jogo de pneus estava muito desgastado, tenha em conta que o comportamento do seu veículo será bastante diferente com o novo jogo, mesmo em se tratar da mesma marca e referência. Perigo do desgaste dos pneus O desgaste dos pneus ocasiona a perda de aderência. Quanto mais desgastados estejam os seus pneus (ranhuras cada vez menos profundas), mais longas serão as distâncias de travagem, especialmente em estrada molhada, e maior o risco de aquaplanagem (perda da aderência dos pneus com o asfasto decorrente de uma lâmina de água entre o pneu e o asfalto). Igualar o desgaste dos pneus A posição das rodas (geometria, paralelismo) e o seu estilo ao conduzir e a má condição das estradas podem provocar um desgaste desigual em cada pneu. Para uniformizar o desgaste dos seus pneus, é recomendável inverter as rodas traseiras para as dianteiras e vice versa a cada 5.000 a 10.000 kms aproximadamente. Aproveite para verificar a geometria e o balanceamento das rodas nessa ocasião em um estabelecimento especializado de confiança. Por último, o Código da Circulação estipula que não possa haver uma diferença de profundidade das ranhuras principais superior a 5 mm entre dois pneus montados sobre um mesmo eixo. Fique de olho.

Abraço,
Dieguito
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EXTINTOR DE INCENDIO


Parece pouco importante mas é norma do CONTRAN e dá uma multa de R$ 127,50 para quem for apanhado fora da lei.
O Extintor do carro tem que estar Livre do Plástico que acompanha a embalagem.Tire a embalagem plástica e deixe o acesso ao Extintor livre.Não esqueça, se um Policial Rodoviário, Estadual ou Federal parar você e verificar que o extintor está protegido pelo saco plástico - ele vai te autuar - 5 pontos na carteira; você só segue viagem após tirar o plástico, desde que o bendito extintor esteja com a validade em dia, e mais os tais R$ 127,50.

Não esqueça também que os extintores tem data de validade, e se o seu estiver fora da validade e a policia pegar, também é multa na certa!

Fique esperto!

Um abraço,

Diego

Como economizar combustivel - Parte I


Olá a todos..
Para quem gosta de carros como eu, estarei disponibilizando várias dicas a respeito do assunto CARRO.
Uma das perguntas mais comuns dos usuários de automóveis é como posso economizar mais combustível? Ou.. Meu carro está bebendo demais.. Por que será?
Bem existe uma série de fatores que podem aumentar o consumo de seu carro. Assim darei uma série de dicas sobre esse assunto.
Baseado numa pesquisa realizada no Cento de Pesquisas da Petrobrás, no RJ vou disponibilizar o que eles descobriram. Foi um procedimento para levantamento do acréscimo do consumo de gasolina com velas gastas, filtro de ar entupido, pneus murchos, etc.
Achei bastante conveniente porque o carro de testes foi justamente um... Uno Fire.
A dica de hoje vai ser sobre Velas Gastas:
No teste as velas originais foram substituídas por unidades com 20.000 km rodados em
outro motor idêntico, que jamais haviam sido limpas nem reguladas.
Estavam com abertura menor que a especificada.
Acréscimo de consumo: 7,49%
Veja regularmente (aprox. a cada 12 meses ou 10 a 12 mil quilômetros) o estado das velas de seu carro junto a seu mecânico. Com velas em boas condições seu carro terá um motor mais econômico e mais eficiente nas arrancadas, retomadas e outras condições de uso.
Quando o assunto é ter uma carro mais econômico e com um motor mais eficiente os detalhes FAZEM A DIFERENÇA!

Abraço,

Diego Vieira do Amaral