terça-feira, 31 de março de 2009

INSULFILM




Muitas pessoas pensam que a película (mais conhecida como insulfilm) é apenas uma questão de estética para embelezar o carro, no entanto este produto oferece vantagens que muitos desconhecem. A película reduz até 79% os efeitos dos raios solares, eliminando em 99% os efeitos ultra-violeta. Colabora também na segurança, transformando qualquer vidro comum em forte laminado que ao romper-se não estilhaça. Em termos de economia, aumenta o rendimento dos aparelhos de ar-condicionado, agilizando a refrigeração, com menor consumo de energia, além de proporcionar privacidade.

As regras para o uso de películas de proteção solar (popularmente chamadas de insulfilm) nos vidros nos carros em território nacional.. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), estudos feitos pelo órgão comprovaram que o “escurecimento” não atrapalha, já que o motorista pode usar o auxílio dos retrovisores. As películas reflexivas são proibidas.

Multa pesada
A fiscalização obrigatória para quem instalar o insulfilm, antes feita com base na marca oferecida pelo instalador, é realizada por um equipamento chamado medidor de transmitância luminosa, aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e pelo Denatran. Quem desrespeitar a lei receberá multa de R$ 127,69 (valor para multas consideradas graves pelo Código de Trânsito Brasileiro). Receberá ainda cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e ainda terá a retenção do veículo, que só será liberado depois que a película for trocada.


Outras mudanças
Os veículos deverão sair de fábrica com o pára-brisa feito com vidro laminado, que em caso de quebra, os cacos ficam presos a uma película que protege o vidro, reduzindo o risco de ferimento às pessoas. Nas demais partes, os carros devem ter vidros de segurança temperados. As montadoras não podem vender carros com a película instalada. Fica a critério do cliente a instalação. Pára-brisa: 75% de transmissão luminosa (transparência), ressaltando que é permitido na banda degradée 50% de transmissão luminosa.Vidros laterais dianteiros: 70% de transmissão luminosaOutros vidros (laterais e vidro traseiro): 28% de transmissão luminosa.


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Abraço,


Diego

terça-feira, 24 de março de 2009

Palhetas e Bancos de couro


Olá amigos!

Hoje vamos abordar alguns cuidados que devemos ter com dois itens presentes em automóveis, bancos de couro e palhetas do limpador de pára brisa.

Bancos de couro


Nem todos os carros possuem, porém o banco de couro deixou de ser objeto de desejo apenas de quem tem carros luxuosos e ganhou lugar de destaque também entre os modelos populares. O melhor é que, além da beleza, o couro traz mais higiene e valorização para o veículo; porém para manter o revestimento de couro em bom estado e prolongar a vida útil deles por muito tempo devemos nos atentar a alguns cuidados.
O investimento para instalar bancos de couro no carro varia de R$ 1,2 a R$ 1,5 mil. O serviço também inclui a cobertura interna das portas.

Limpeza: 1 – Poeira: retirar com pano macio e seco; 2 – Líquidos (café, leite, refrigerante, bebidas alcoólicas e água) e Produtos gordurosos (óleo, azeite, creme e chocolate):- remover imediatamente com pano macio e absorvente, friccionando suavemente;- limpar com pano levemente umedecido com água morna em solução de sabão neutro;- deixar secar naturalmente. 3 – Recomendações:Não utilizar objetos pontiagudos e/ou abrasivos, bem como solventes e produtos agressivos na limpeza, evitando assim danos irreversíveis ao material.


Palhetas - limpador de pára-brisa

As palhetas são itens que freqüentemente esquecemos de dar atenção e só nos lembramos delas quando chove. Elas são itens de segurança e devem ser tratadas com a devida atenção. Nada pior que dirigir com a visibilidade comprometida. Manter as palhetas bem conservadas é fundamental para a sua segurança e dos demais.

Ao instalar novo jogo de palhetas, limpe o vidro usando solução de água com um pouco de álcool para limpeza do vidro. Aplique com um pano limpo. Esse procedimento ajudará na retirada das impurezas acumuladas no vidro; tais como óleo, poeira e outros.- Para limpeza das borrachas (se necessário), use um pano umedecido com água limpa para retirar possíveis impurezas. Cuidado para não danificar os braços e a borracha do limpador durante o processo;- Use no reservatório de água do limpador solução de água com aditivo apropriado para limpeza. O aditivo ajuda na diminuição do atrito entre a borracha e o vidro, melhora a qualidade da limpeza e não corrói a borracha.Não é recomendado o uso de detergentes, sabões comuns ou querosene pois esses produtos na limpeza do pára brisas podem comprometer o desempenho e a durabilidade das palhetas.Troque as palhetas a cada 12 meses (uma vez por ano), ou caso estejam:- ressecadas (deixam riscos ou faixas no vidro, quando acionado o limpador);- há folgas no mecanismo (ocorre trepidação quando o limpador é utilizado);- borracha deformada (uma "névoa" é formada no vidro);- borracha rasgada ou ressecada (algumas áreas do vidro ficam sem limpeza).

Cuide bem do seu amigo carro e aproveite com segurança e satisfação todos os benefícios que ele te oferece.

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Abraço,

Diego

domingo, 15 de março de 2009

AR CONDICIONADO


O ar condicionado vem sendo usado em um número cada vez maior de automóveis. Vários fatores têm influenciado este aumento. Principalmente a questão do conforto faz o motorista preferir enfrentar o trânsito sem ter de suportar o calor tropical, típico do Brasil. O aumento da criminalidade também conta - muita gente prefere poder dirigir com os vidros fechados e, assim, evitar os assaltos nos faróis.
Além desses motivos, com o vidro do automóvel aberto, o vento entra pelas janelas e "segura" o carro, principalmente quando ele esta em velocidade alta, provocando o chamado "arrasto". Isto faz com que o motor seja mais exigido, com desgaste e consumo de combustível maior. Hoje é até difícil ver carros com quebra-vento. O brasileiro leva em conta que com os vidros fechados, o carro tem menor arrasto, proporcionando mais economia de combustível e menor desgaste do motor.
CONSERVANDO O SEU AR CONDICIONADO
A manutenção do equipamento de ar condicionado veicular é fundamental para um bom funcionamento. Poucos componentes do automóvel exige manutenção preventiva tão simples como o sistema de ar condicionado.
O condicionador de ar funciona graças ao movimento do motor do veículo. A ligação é feita por meio de correias. Este componente deve ser verificado junto com a revisão das demais correias do automóvel e substituído em prazos semelhantes aos delas.
HIGIENIZAÇÃO DE AR CONDICIONADO
* Filtro de cabine
Nas grandes cidades, a quantidade de partículas suspensas no ar que respiramos (poluição) é muito grande, principalmente quando estamos em um engarrafamento com ônibus e caminhões do nosso lado.
O filtro de cabine serve para reter estas partículas antes que entrem na cabine do veículo e depois em nossos pulmões.
Ele precisa ser trocado periodicamente pois perde eficiência quando fica saturado, podendo bloquear quase totalmente a ventilação do carro.
* Fungos e bactérias adoram o sistema do ar condicionado
Com o ar condicionado ligado, a umidade do ar condensa-se na superfície do evaporador (peça responsável pelo resfriamento do ar), da mesma maneira que acontece com uma garrafa de bebida gelada (que fica "suada"). Quando desligamos o aparelho, o evaporador esquenta, e se estiver sujo o ambiente fica muito propício ao desenvolvimento de fungos e bactérias (calor + umidade + sujeira).
Lembre-se que por esta peça passa o ar que depois respiramos dentro da cabine do veículo!
* Higienização
Existem dois tipos de higienização do sistema de ar condicionado: a preventiva e a corretiva.
A primeira deve-se fazer periodicamente aplicando um produto que elimina fungos, bactérias e ácaros de todos os elementos do ar condicionado (peças e dutos por onde circula o ar) e também da cabine do carro, já que é aplicado em estado gasoso e fica circulando por todo o interior do carro durante aproximadamente 20 minutos.
A corretiva faz-se necessária quando o aparelho já está com um cheiro forte de mofo ou algo parecido. Neste caso provavelmente o evaporador já está cheio de sujeira e necessita ser removido para que se faça uma limpeza mais pesada.

DICAS PARA USO CORRETO DO AR CONDICIONADO
· Se o seu equipamento tiver um termostato você deve usar na posição máxima quando dentro de cidades e 1/3 a menos, quando em estradas. Mas se o seu for automático, você não precisa se preocupar.
· A ventilação ideal é a média, que conserva uma refrigeração mais eficiente.
· Durante o inverno ou nos períodos em que o aparelho não seja usado por muito tempo, deve-se ligá-lo algumas vezes durante a semana, a fim de se evitar danos no compressor principalmente no selo de vedação do eixo, conseqüentemente escape do gás refrigerante.
· Após o estacionamento prolongado sob o sol forte, ligue o sistema e ande por alguns minutos no fraco com as janelas abertas permitindo a expulsão do ar excessivamente quente, mais rapidamente. Logo após feche as janelas, nunca deixando a menor entrada de ar externo, para um melhor aproveitamento da refrigeração e daí sim pode aumentar a potencia do ar condicionado.
· Em dias de chuva, o aparelho de ar condicionado funciona também como desembaçador dos vidros, além de manter uma temperatura interna constante, a gosto do usuário.
· O condensador colocado à frente do radiador do seu carro deve ser mantido o mais limpo possível, livre de insetos e outros detritos, a fim de permitir plena capacidade ao sistema.
· Sempre que possível mande examinar a tensão da correia do compressor e não se preocupe com a água que normalmente escorre através dos tubos laterais do seu evaporador, para debaixo do carro. Trata-se da desumidificação do ar interno, que seu aparelho removeu para o exterior.
· Tome como hábito fazer uma revisão geral em seu ar condicionado, pelo menos uma vez ao ano, pois ele foi fabricado para durar muito tempo e lhe proporcionar conforto e satisfação.
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Abratz,
Diego

domingo, 8 de março de 2009

Embreagem - Funcionamento, dicas e cuidados


Nessa matéria, descobriremos por que você precisa de uma embreagem e como funciona a embreagem do seu carro.
Embreagens são úteis em dispositivos com duas árvores rotativas. Nestes dispositivos, uma das árvores é normalmente acionada por um motor ou polia e a outra árvore aciona outro dispositivo. A embreagem conecta as duas árvores para que elas possam ficar acopladas e girar à mesma rotação ou ficar separadas, girando em rotações diferentes.
Embreagem básica
Em um carro, você precisa de uma embreagem porque o motor gira o tempo todo enquanto as rodas não. Para um carro parar sem deixar o motor morrer, as rodas precisam estar desconectadas do motor de alguma forma. A embreagem nos permite unir suavemente um motor em rotação a uma transmissão que não está girando, através do controle da patinagem entre eles. Para entender como uma embreagem funciona, precisamos conhecer um pouco sobre atrito, que é a medida do quanto é difícil fazer um objeto deslizar sobre outro. O atrito é causado por picos e vales que existem em toda superfície - mesmo as mais lisas apresentam picos e vales microscópicos. Quanto maiores forem, mais difícil será fazer o objeto deslizar.
A embreagem funciona devido ao atrito entre o platô de embreagem, por meio da sua placa de pressão, e o volante do motor. Quando o seu pé está fora do pedal, as molas empurram a placa de pressão contra o disco de embreagem, que por sua vez é pressionado contra o volante. Isso liga o motor à árvore de entrada (árvore-piloto) do câmbio, levando-os a girar na mesma velocidade.

Platô da embreagem
A quantidade de força que a embreagem pode suportar depende do atrito entre o disco de embreagem e o volante, e da força que a mola aplica à placa de pressão. A força de atrito na embreagem funciona como as pastilhas de freio, exceto que a mola pressione o disco de embreagem em vez de pressionar diretamente contra o a pastilha.

Como uma embreagem engata e solta
Quando o pedal da embreagem é pressionado, um cabo ou pistão empurra o garfo, que pressiona o rolamento de embreagem contra o centro da mola tipo diafragma. Quando o centro da mola-diafragma é empurrada, uma série de pinos próximos ao lado de fora da mola levam-na a afastar a placa pressão do disco para longe do disco de embreagem. Isto solta o disco de embreagem do motor em funcionamento.
As molas no disco de embreagem ajudam a isolar a transmissão do choque do acoplamento da embreagem. O problema mais comum com embreagens é o material de atrito do disco se desgastar. Esse material é muito parecido com o material de atrito das pastilhas de um freio a disco, ou as sapatas de um freio a tambor - após algum tempo, ele desgasta. Quando a maioria ou todo material de atrito se for, a embreagem patina e conseqüentemente não transmitirá a força do motor para as rodas.
O revestimento da embreagem desgasta quando a embreagem patina.
A embreagem somente desgasta quando o disco de embreagem e o volante estão girando em rotações diferentes. Quando eles estão acoplados, o material de atrito é mantido firmemente contra o volante e eles giram juntos. O desgaste ocorre somente quando o disco de embreagem está patinando contra o volante. Portanto, se você é o tipo de motorista que patina muito a embreagem, você irá desgastá-la bem mais rapidamente.
Outro problema que algumas vezes está associado com embreagens é o desgaste de seu rolamento. Este desgaste é caracterizado por um ruído contínuo surdo sempre que se pisa no pedal de embreagem.

Hábitos incorretos ao dirigir que prejudicam a embreagem
Existem diferentes causas que originam problemas na embreagem, devido particularmente a um uso inadequado do motorista. Veja quais os pontos de maior incidência, assim como algumas dicas que ajudarão a melhorar a utilização e a vida útil da embreagem.
1)Evite sempre acionar e desacionar bruscamente a embreagem para aumentar o torque ou alterar a rotação do motor quando se encontrar em uma velocidade compatível. 2) Utilize o pedal da embreagem somente no momento da troca de marcha. Quando o motorista descansa o pé sobre o pedal, isto provoca um aquecimento excessivo do sistema e um desgaste prematuro dos componentes. 3)Não inicie bruscamente a marcha, evitando arrancadas bruscas. 4) Nunca segure o veículo numa rampa utilizando a embreagem como freio. Este hábito causa um desgaste excessivo do disco. Nestas situações utilize sempre o freio do veículo. 5) Nunca saia com o veículo em segunda marcha. 6) Evite sempre ultrapassar a capacidade de carga especificada pelo fabricante do veículo, porque afetará o funcionamento da embreagem e diminuirá a vida útil da mesma. 7) Evite reduções bruscas de marchas.


Existem alguns sintomas que podemos observar para saber se a embreagem de nosso veiculo não está em boas condições de uso.
1) Vibração ao tirar o pé do pedal da embreagem. 2) Ruido quando pisar no pedal da embreagem. 3) Pedal da embreagem duro e pesado. 4) Pedal da embreagem muito baixo ou muito alto. 5) Dificuldade para engatar as marchas. 6) Ao tirar completamente o pé do pedal da embreagem você sentir que a embreagem está patinando.
Uma embreagem em boas condições de uso deve ter o pedal macio e leve, fácil engate das marchas, não vibrar, não patinar, e não fazer ruídos quando acionada.

Esse componente tem vida útil variável, dependendo de como é utilizada pelo motorista, porém dura em média 40.000 km, mas existem casos, não raros, que a embreagem pode ser utilizada por muito mais quilometragem.

Para a substituição desse componente o mecânico terá que tirar a caixa de câmbio do carro para efetuar a substituição da peça.

Abratz,
Diego
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domingo, 1 de março de 2009

Porque o carro no Brasil é tão caro?


O Brasil não é conhecido somente como um país com belas mulheres, belas praias e futebol, pois tem como destaque também os altos preços dos veículos em relação a outros países como Estados Unidos, México, Argentina e União Européia.
Uma vez que uma picape Toyota Hilux 4X2 cabine dupla, que custa R$ 73.766 no Brasil, a mesma picape é vendida por 88.100 pesos para os "hermanos argentinos", o equivalente a R$ 59.979. O Ford Edge, lançamento da Ford no Brasil, é ofertado no mercado brasileiro por R$ 149.700, mas no México é vendido por menos da metade do preço: 364.000 pesos, ou seja, R$ 59.282. E não pára por aí, diferenças ainda mais gritantes existem ao considerar Estados Unidos ou Europa.
Mas porque? A carga tributária é a grande vilã dessa história. No Brasil, Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) representam, em média, 30,4% do valor que chega ao consumidor brasileiro.
Em comparativo com outros países 30,4% é um assalto. Na Espanha, por exemplo, representa 13,8%; na Itália, 16,7% e nos Estados Unidos, 6,1%. Já os veículos importados de países sem acordo automotivo com o Brasil sofrem com a cobrança da alíquota de 35% (I.I.) sobre o valor do produto.
Entretanto, a carga tributária não é a única vilã dessa história. Também vão “no vácuo” outros fatores que exercem forte pressão sobre os preços dos carros. Assim podemos citar desde o valor da mão-de-obra até o desembaraço alfandegário, no caso da importação de produtos e peças e também o custo com logística principalmente no modal rodoviário, que é o mais usado no Brasil.
A escala de produção é outro fator que influencia os preços, já que quanto maior o volume fabricado, menores são os gastos. Ao comparar com Estados Unidos, China, Japão e Alemanha, a produção da indústria automobilística nacional é bem menor, com capacidade para 3,5 milhões de unidades por ano. Para ter idéia, somente em 2007, os Estados Unidos produziram 10,780 milhões de veículos.

Demanda em alta..


Fora custos e impostos mais elevados que em muitos mercados, há também a ação da lei da oferta e da procura: quando a demanda supera a oferta os preços sobem e vice-versa. E foi a explosão da demanda do mercado brasileiro que mais influenciou os preços dos produtos até setembro de 2008.
A farta oferta de crédito levou muitos consumidores às lojas. Com a produção no limite, autopeças, montadoras e concessionários puderam negociar com margem de lucro maior, já que chegou a faltar carro no mercado. Assim, os preços subiram e quem deixou para comprar o carro entre novembro e dezembro, quando a crise abalou o comportamento do mercado e o governo reduziu a cobrança de IPI, fez um melhor negócio. Sorte de quem tinha dinheiro!!
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Abratz,
Diego