terça-feira, 7 de julho de 2009

Catalisador


A função de um catalisador é muito importante dentro do funcionamento do veículo: transformar os gases tóxicos, resultantes da combustão do motor, em gases inofensivos, reduzindo assim a emissão de poluentes na atmosfera. Para isso, que isso aconteça com efeito, é necessário ter uma peça de boa procedência e que esteja funcionando em ordem.
Catalisador ou conversor catalítico é um dispositivo que converte três componentes nocivos do sistema de escapamento do carro em compostos inofensivos.
Os três compostos nocivos são:
· hidrocarbonetos (na forma de gasolina não queimada)
·
monóxido de carbono (formado pela combustão da gasolina)
·
óxidos de nitrogênio (criados quando o calor no motor força o nitrogênio do ar a se unir ao oxigênio) .

O monóxido de carbono é um veneno para todo ser que respira. Os óxidos de nitrogênio formam névoa fotoquímica (smog) e chuva ácida e os
hidrocarbonetos também forma esta névoa.
Em um conversor catalítico, o metal catalisador (na forma de platina, ródio e paládio) é envolto em núcleos cerâmicos ou contas cerâmicas que são abrigados numa caixa parecida com um silenciador, anexada ao cano do escapamento.
O catalisador ajuda a converter o monóxido de carbono em dióxido de carbono. Ele converte os hidrocarbonetos em dióxido de carbono e água. Converte, também, óxidos de nitrogênio em nitrogênio e oxigênio.
É sempre importante lembrar que existe um modelo específico para cada tipo de veículo, portanto em caso de troca, consulte o catálogo do fabricante.
Estão localizados, na maioria das vezes, embaixo do assoalho do carro, geralmente, próximos ao câmbio. Com o avanço dos projetos, cada vez mais a peça fica próxima do motor, onde a reação química conversora de gases é mais efetiva, devido ao calor.
Além da questão das emissões, o catalisador influi diretamente no desempenho do veículo, mais um motivo de manter a peça em boas condições. "Ao oferecer resistência à passagem dos gases, que chegam do coletor de escapamento, o catalisador realiza uma contrapressão que faz parte da calibração do motor. Se acontecer algum defeito, podemos ter uma leitura errônea da sonda lambda, fazendo que o sinal seja enviado até o módulo de forma incorreta, alterando os parâmetros de injeção e fazendo com que o veículo consuma mais combustível. Por isso não se deve remover o miolo cerâmico e muito menos o catalisador do sistema de escapamento do veículo.
É importante enfatizar que, de acordo com o PROCONVE, os catalisadores originais de fábrica têm durabilidade mínima de 80 mil Km. Os catalisadores para reposição, também originais, duram cerca de 40 mil Km. Essa durabilidade varia de acordo com a utilização do veículo, com o tipo de combustível utilizado entre outros fatores.
Assim não esqueça de olhar o seu quando atingir a quilometragem indicada no seu manual do proprietário. Faz bem para o planeta e para seu carro.
Um abraço,
Diego
Essa e outras matérias desse BLOG também estão disponibilizadas no site: www.socarrao.com.br

Cuidados com o óleo do motor!!




As oficinas nunca receberam tantos carros com motores fundidos. São problemas dos mais diversos tipos. Na maioria, uma causa comum: o óleo virou uma graxa incapaz de lubrificar o motor, causando o travamento. Enfim, todos os motores estourados por falta de lubrificação. E o conserto pode chegar a custar a metade do valor do carro.

O problema principal é que os proprietários de veículos tentam economizar até no lubrificante e acabam deixando o carro com mais de 15 mil km sem troca ou substituem o óleo de forma incorreta. Se passar do prazo de troca estipulado pela montadora, o óleo fica cada vez mais oxidado e começa a engrossar, com o acúmulo de partículas metálicas provenientes do desgaste interno de anéis, pistões, camisas, bronzinas, etc.

O que muitos motoristas ainda não sabem é que a troca de óleo não é tão simples quanto se imagina. Ao completar o nível do lubrificante, deve-se considerar a marca, tipo e viscosidade. Ao adicionar óleo com aditivos diferentes do que já está no motor, ele se deteriora imediatamente. Misturar lubrificante sintético com mineral é ainda mais prejudicial para o motor. Para mudar de marca ou tipo de óleo, é necessário esgotar todo o óleo velho, substituir o filtro e depois colocar o novo lubrificante.

Acredita-se que o motivo principal dos problemas de contaminação do óleo, desgaste de peças e travamento dos motores é a falta de qualidade dos combustíveis. Como se não bastasse a gasolina trazer álcool como aditivo numa proporção crescente nos últimos anos, alguns postos de gasolina estão acrescentando outras substâncias, como água e solventes para baratear o preço do derivado de petróleo - o que tem levado muitos carros guinchados às oficinas.

As substâncias adicionadas à gasolina fazem com que o combustível não queime corretamente e acabe se misturando com o óleo no motor, tirando o poder de lubrificação do produto. Além disso, em carros mais antigos (cujas peças não foram preparadas para resistir ao álcool e outras substâncias adicionadas a gasolina), ocorre a corrosão de componentes do motor. Já nos modelos atuais, a agressão do álcool é bem menor, pois eles estão sendo fabricados para resistir ao "coquetel oficial".

Porém, o que causa mais danos ao motor é a relação incorreta de ar e combustível. Como o combustível vegetal possui menos energia que a gasolina, o motor a álcool precisa de menos ar e mais combustível para trabalhar. Com uma grande proporção de álcool, o motor a gasolina trabalha pobre, ou seja, sobra ar e falta combustível.

Essa mistura provoca superaquecimento nas partes altas do motor - uma temperatura elevada que dificilmente passa para o óleo ou a água do sistema de refrigeração - fundindo em pouca quilometragem os pistões, anéis e válvulas e estourando o motor. Em muitos veículos importados a tecnologia faz o painel avisar que o carro tem que ir para a oficina, antes que se agrave a situação. Já em modelos nacionais, o processo ocorre imperceptivelmente, até que o carro não saia mais do lugar.

Para preservar o motor:

Troque o óleo e o filtro no intervalo recomendado pelo fabricante do veículo;
Se for necessário completar o nível do lubrificante, use a mesma marca, tipo e viscosidade do que já está no motor;
Não misture lubrificantes diferentes quando completar o nível, nem aditivos extras (devem ser colocados junto com o óleo novo) e nunca adicione óleo mineral ao sintético (ou vice-versa);
Se o motor consome muito óleo, faça logo sua retífica;
Observe a vareta do óleo regularmente. O ideal é o óleo estar sempre no nível máximo indicado da vareta.
Quando você comprar um carro usado, troque o óleo e os filtros (óleo, ar, combustível) pois você não sabe como o proprietário anterior cuidava desse item.
Desconfie do combustível muito barato. Abasteça seu carro em postos com combustível de qualidade comprovada;
Na hora da troca, troque o óleo com o motor quente, pois com maior temperatura o óleo tem mais viscosidade e vai escorrer mais facilmente.
Se possível troque o filtro toda vez que trocar o óleo, senão no máximo uma troca sim e outra não.

Utilidades do Óleo

Limpeza: retira as partículas resultantes do processo de combustão e as mantêm em suspensão,
Refrigeração: retira o calor das peças móveis e o transfere para o sistema de arrefecimento,
Lubrificante: forma uma película entre os componentes móveis, reduzindo o atrito entre eles.
Tipos de Óleo
Mineral: obtido a partir da separação dos componentes do petróleo. Oferece durabilidade menor.
Sintético: obtido a partir de reações químicas. São mais puros e, por isso, mais duráveis.
Semi-sintéticos: reúnem componentes minerais e sintéticos.

Folclore sobre o óleo
Os mecânicos possuem muitos conceitos errados a respeito dos óleos. Um exemplo é o uso do lubrificante sintético. Esse produto só se justifica em carros com alto desempenho. Em um motor mais velho, não há qualquer benefício. Por outro lado, um propulsor antigo só tem a ganhar com um óleo mineral mais aditivado, como um SJ ou SL. Outra lenda é o uso de óleo mais grosso quando o motor começa a consumir muito lubrificante. Isso só aumenta o desgaste do propulsor.


Nos casos em que o consumo está associado ao desgaste, o óleo é um paliativo, nunca uma solução. Nenhum óleo corrige defeito. Recomendo trocar o óleo de 3000 a 5000 km para óleos minerais ou em 6 meses para veículos que rodam pouco, o que vencer antes. Já os sintéticos e semi-sintéticos tem vida útil maior. Consulte o manual do carro se for o seu caso.

O importante é ter cuidados com a escolha, o nível e o prazo do óleo do seu carro. Tenha sempre cuidado e atenção a esse item. Faz parte da manutenção, é barato proporcionalmente, e bem caro caso você descuide. O óleo do seu carro em ordem aumenta a vida útil do motor e faz bem para o seu bolso. Caro é ter que fazem a retifica do motor por falta desses cuidados.

Abratz,

Diego

Correia dentada - Descuide e ela te deixa na mão!


Essa peça, de extrema importância, atua no motor do veículo, ligando oeixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor, sincronizando-os efazendo com que as válvulas de admissão e de escapamento se abram efechem no momento exato. Também mantém o sincronismo entre ovirabrequim (que transfere a força do motor às rodas) e o comando deválvulas (responsável pela entrada e saída de gases no cilindro).Composta por borracha, cordonéis de fibra de vidro e tecido de proteçãopara os seus dentes, a peça, que é conhecida tecnicamente por correiasincronizadora, começou a ser usada no início dos anos 60, durante olançamento de motores nos EUA.Quando a correia se rompe, em geral por desgaste não constatado pelousuário, esta sincronia de trabalho entre os dois componentes é afetada.As válvulas começam a se movimentar de forma desordenada e ospistões permanecem trabalhando (subindo e descendo) sem critérios. Aconseqüência pode ser catastrófica, os pistões e válvulas podem sechocar, ocasionando o empenamento das válvulas e danos ao cabeçote.Quando a correia se rompe com o motor em movimento, o carro páraimediatamente, como se o motorista o tivesse desligado. Isso aconteceporque os ciclos de alimentação e de escape do carro se interrompem e,neste caso, é possível que, na subida do pistão (para expulsar os gasesda combustão) a válvula não recue no tempo certo, o que podeacarretar o empenamento de suas hastes. Pelo mesmo motivo, tambémsão prováveis, danos nos pistões e demais componentes, causando umenorme prejuízo.A substituição da correia é relativamente barata quando comparada àretífica de cabeçote e à troca das válvulas amassadas. O valor médio datroca de uma correia, incluído a mão-de-obra é de R$ 150,00; já aretífica fica, em média, R$ 3.000,00, 20 vezes mais caro. Além disso,fazer a troca da peça antes que o problema apareça dá bem menos dor decabeça para o motorista.Como a durabilidade da correia dentada varia de acordo com cada carro,para evitar o seu o rompimento, verifique suas condições e efetue asubstituição preventiva nas quilometragens recomendadas pelofabricante do veículo, em geral, por volta de 50.000 km. Em uma cidadecom o trânsito de São Paulo, por exemplo, ou cidades do interior, ondea peça está mais sujeita a presença de terra e lama, a durabilidade doproduto fica comprometida. Por isso, é importante levar o carro a umaoficina mecânica para uma inspeção visual a cada 15 mil quilômetrosrodados para avaliação do nível de desgaste da peça (e também dasoutras correias Poly V e V) porque o período estipulado pelo fabricante écalculado de acordo com as condições ideais de uso do carro. A qualquersinal de desgaste das bordas, faça a substituição e aproveite para pedirao mecânico que analise também as polias, tensores e rolamentosauxiliares.Ao comprar um veículo usado, não hesite em substituir a peça, poisvocê não sabe ao certo qual o histórico de manutenção desse item. Namaioria das vezes, além da correia dentada também é necessário trocaro seu esticador que é composto de um rolamento que pode apresentarfolgas ou mesmo travar provocando o rompimento da correia.Mais uma coisa: uma correia funciona silenciosamente se utilizada nospadrões sugeridos. Portanto, ruídos provenientes do motor são um sinalclaro de que algo deve ser inspecionado; e pode muito bem ser a correiadentada. Um ótimo sinal para verificar se há necessidade de troca équando, ao deixar o carro em ponto morto, a correia costuma emitir umruído intermitente e agudo.Ao levar o carro ao lava-rápido, não deixe lavar o motor porque a águasuja que escorre durante a lavagem pode contaminar a correia ediminuir a sua vida útil. As correias Poly V e V, acima citadas,promovem o acionamento e mantêm o funcionamento de diversosacessórios do motor tais como: alternador, direção hidráulica, ar condicionado,bomba d’água e compressor de ar. E, quando nãofuncionam, interrompem a operação da bateria, do ar-condicionado ouda direção hidráulica. Veja quantos problemas podem ser evitados coma simples troca de uma correia. A troca das Poli V e V deve serrealizada a cada 40.000 km ou conforme especificações do manual dofabricante.
Alguns carros tem a sincronia do motor realizada não pela correia dentada e sim por uma corrente, similar a corrente de uma bicicleta, assim como seu funcionamento. Essa corrente fica interna no motor e é lubrificada pelo mesmo óleo que lubrifica o motor. Esse tipo de sistema de sincronia do motor é um pouco mais antigo, porém ainda usado hoje em motores como o Ford ROCAM. O uso da corrente é bastante confiável pois fica protegida, uma vez que fica interna no motor, de corpos estranhos, sujeira e interpéries. Assim a corrente tem algumas vantagens sobre a correia, principalmente em carros OFF-ROAD uma vez que ocorre o risco da lama ter acesso a correia e vir a danificá-la.
Agora que você já sabe, fique de olho e faça a correta manutenção das peças para não ficar namão. É aconselhável, antes pegar a estrada, conferir os itens de segurança do seu carro (luzes, faróis, nível do óleo, calibragem dos pneus, incluindo o estepe, limpador de pára-brisa e palhetas).

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Abraço,

Diego

Cuidado com os pneus do seu carro..


A estimativa da Polícia Rodoviária Federal é de que carros mal conservados, com pneus carecas, são responsáveis por cerca de 20% dos acidentes nas estradas. Por isso, os motoristas devem estar atentos: a troca tem que ser feita antes de o pneu ficar completamente liso. É muito arriscado e o condutor sabe disso, mas muitas vezes não olha, não presta atenção e acha que tem condições de rodar mais um pouco e gastar o dinheirinho mais na frente, mas não vê que ele está colocando a vida dele em risco, que vale muito mais.

Vamos ver alguns detalhes importantes a serem observados...

Indicador de desgaste

Não espere que fiquem carecas para trocá-los. Há uma sigla na parte do pneu que fica para o lado da calota, TWI (do inglês Tread Wear Indicator). Essa sigla aponta para a posição do indicador de desgaste, que fica dentro do sulco central do pneu (naquela parte que encosta no chão. Lá você vai ver um pequeno relevo de borracha). À medida que o pneu gasta, esses pequenos relevos vão chegando mais perto da superfície. Quando o relevo do pneu (o desenho) desgasta a ponto de ficar nivelado com o indicador, é hora de fazer a troca. Fique atento, pois quem circula com pneu careca, além de correr riscos, pode levar multa. O vestígio de desgaste de 1.6 milímetros indica a altura de borracha mínima legal. O pneu pode ter desgaste irregular ou mais acentuado em um pneu do que em outro. Isso pode ocorrer por vários motivos, como por exemplo: veículo fora da geometria, medida errada para o automóvel que o pneu está sendo usado, falta de calibragem correta, excesso de peso, etc. A vida útil do pneu é proporcional à competência do motorista. Quem freia bruscamente, canta pneu ou faz curvas malucas gasta mais borracha. E todo pneu deve ter a marca do Inmetro na lateral.

Calibragem

Não se esqueça também de olhar a calibragem (quantidade de ar que vai dentro do pneu) do seu carro regularmente, usando sempre a calibragem indicada no manual. O eixo dianteiro e o eixo traseiro podem ter medidas diferentes de calibragem tanto para o carro sem carga como para o carro carregado. Pneus murchos desgastam mais, entortam as rodas, deixam a direção pesada e provocam maior consumo de combustível (isto porque, com o carro mais 'grudado' ao chão, é preciso acelerar mais para sair do lugar). Pneus mais cheios do que o recomendado pelo manual prejudicam o funcionamento do freio, porque o carro adere menos ao chão, além de deixar o carro com movimentos duros. Não esqueça também de olhar a calibragem do pneu estepe regularmente, pois podemos precisar dele quando menos esperamos e se ele estiver murcho não vai adiantar muito... Eu recomendo calibrar o estepe sempre com umas 2 (duas) libras a mais do que é usado nos pneus que estão rodando.

Rodagem dos pneus

Todos os pneus novos necessitam de um período de rodagem. A rodagem consiste em circular a velocidade moderada durante os primeiros 200 a 300 quilômetros, para melhorar o rendimento dos pneus a longo prazo. É aconselhável não acelerar fortemente nem travar bruscamente durante os primeiros quilômetros, até adaptar a condução aos pneus novos. Se o seu antigo jogo de pneus estava muito desgastado, tenha em conta que o comportamento do seu veículo será bastante diferente com o novo jogo, mesmo em se tratar da mesma marca e referência. Perigo do desgaste dos pneus O desgaste dos pneus ocasiona a perda de aderência. Quanto mais desgastados estejam os seus pneus (ranhuras cada vez menos profundas), mais longas serão as distâncias de travagem, especialmente em estrada molhada, e maior o risco de aquaplanagem (perda da aderência dos pneus com o asfasto decorrente de uma lâmina de água entre o pneu e o asfalto). Igualar o desgaste dos pneus A posição das rodas (geometria, paralelismo) e o seu estilo ao conduzir e a má condição das estradas podem provocar um desgaste desigual em cada pneu. Para uniformizar o desgaste dos seus pneus, é recomendável inverter as rodas traseiras para as dianteiras e vice versa a cada 5.000 a 10.000 kms aproximadamente. Aproveite para verificar a geometria e o balanceamento das rodas nessa ocasião em um estabelecimento especializado de confiança. Por último, o Código da Circulação estipula que não possa haver uma diferença de profundidade das ranhuras principais superior a 5 mm entre dois pneus montados sobre um mesmo eixo. Fique de olho.

Abraço,
Dieguito
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EXTINTOR DE INCENDIO


Parece pouco importante mas é norma do CONTRAN e dá uma multa de R$ 127,50 para quem for apanhado fora da lei.
O Extintor do carro tem que estar Livre do Plástico que acompanha a embalagem.Tire a embalagem plástica e deixe o acesso ao Extintor livre.Não esqueça, se um Policial Rodoviário, Estadual ou Federal parar você e verificar que o extintor está protegido pelo saco plástico - ele vai te autuar - 5 pontos na carteira; você só segue viagem após tirar o plástico, desde que o bendito extintor esteja com a validade em dia, e mais os tais R$ 127,50.

Não esqueça também que os extintores tem data de validade, e se o seu estiver fora da validade e a policia pegar, também é multa na certa!

Fique esperto!

Um abraço,

Diego

Como economizar combustivel - Parte I


Olá a todos..
Para quem gosta de carros como eu, estarei disponibilizando várias dicas a respeito do assunto CARRO.
Uma das perguntas mais comuns dos usuários de automóveis é como posso economizar mais combustível? Ou.. Meu carro está bebendo demais.. Por que será?
Bem existe uma série de fatores que podem aumentar o consumo de seu carro. Assim darei uma série de dicas sobre esse assunto.
Baseado numa pesquisa realizada no Cento de Pesquisas da Petrobrás, no RJ vou disponibilizar o que eles descobriram. Foi um procedimento para levantamento do acréscimo do consumo de gasolina com velas gastas, filtro de ar entupido, pneus murchos, etc.
Achei bastante conveniente porque o carro de testes foi justamente um... Uno Fire.
A dica de hoje vai ser sobre Velas Gastas:
No teste as velas originais foram substituídas por unidades com 20.000 km rodados em
outro motor idêntico, que jamais haviam sido limpas nem reguladas.
Estavam com abertura menor que a especificada.
Acréscimo de consumo: 7,49%
Veja regularmente (aprox. a cada 12 meses ou 10 a 12 mil quilômetros) o estado das velas de seu carro junto a seu mecânico. Com velas em boas condições seu carro terá um motor mais econômico e mais eficiente nas arrancadas, retomadas e outras condições de uso.
Quando o assunto é ter uma carro mais econômico e com um motor mais eficiente os detalhes FAZEM A DIFERENÇA!

Abraço,

Diego Vieira do Amaral

INFORMATIVO

Prezados amigos,

Como todos sabem sou ligado a carros e ao universo automotivo. Apesar de ser amador, trabalhei com carros alguns anos (tanto na área comercial como na área de manutenção). Por saber disso, várias pessoas que me conhecem e conhecem esse meu perfil, ao longo dos tempos, vêem até a minha pessoa pedindo dicas, informações e trazendo dúvidas quando precisam comprar, vender ou executar algum tipo de manutenção em seus veículos.
Assim criei um BLOG onde estarei disponibilizando dicas diversas sobre o universo automotivo assim como informações sobre eventos, novidades, etc..
O link do BLOG é: http://meuamigocarro.blogspot.com/

Para quem quiser pode me mandar um e-mail no: dieguito2209@gmail.com
Solicitando para que eu cadastre o seu endereço de e-mail. Toda vez que tiver uma atualização no BLOG eu mandarei uma mensagem simples e rápida, um lembrete, para que você entre e confira a novidade.

Um abraço a todos!

Diego